Hoje levantei às 4 horas da manhã. Fui levar meu pai, a Elfi e a Vivian ao Aeroporto. Por que tão cedo? Bem, primeiro porque o vôo era às 6:30h e, segundo, porque fomos buscar a Vivian em casa, lá na Max Colin, no outro lado da cidade. Eles foram viajar para Maceió.
Os deixei no Aeroporto e voltei para casa. Quando estava mais ou menos na metade do caminho, tocou um celular que não era o meu! Achei que fosse o da Vivian, no banco de trás, mas não vi nenhuma luz. Estacionei e procurei rapidamente, afinal ainda estava escuro! E o que fiz? Voltei para casa (dãnnnn!). Há alguns quarteirões de casa, tocou novamente. Tentei ver se via alguma luz para ter noção de onde estava, não vi nada. Quando coloquei o carro na garagem, acendi a luz e fui procurar no banco de trás quando tocou novamente e então me dei conta que o celular estava entre o banco da frente e a porta! Era o do meu pai!!!!
Retornei a ligação para o número da Vivian e ele atendeu todo assustado, achando que tinha perdido o celular. Falei que ia voltar e levar para ele. Ele achou que não dava tempo. Falei que ia dar tempo sim e fuiiiii! “Furei” todos os sinais (com cuidado, mas furei!! rsrs) e cheguei bem na hora. Ele estava na área de embarque/desembarque me esperando. Coitadinho, todo ansioso.
Mas é bom quando isso acontece. Começam a aparecer vários “sis” em sua cabeça e você tem a chance de se reavaliar!
SE eu tivesse estacionado e esperado eles embarcarem, como faria uma filha zelosa, isso não teria acontecido!
SE eu tivesse percebido já no primeiro toque que o telefone era do meu pai, será que eu não teria voltado imediatamente? Com certeza teria! (O telefone é novo, ainda não me acostumei com a campainha!).
Pois é Dona Regina, hora de parar e reavaliar esse coraçãozinho! Misericórdia!
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